O cinema sensorial de Stanley Kubrick
Uma análise do uso da trilha musical nos filmes de Stanley Kubrick, um dos mais consagrados cineastas de todos os tempos.
Uma análise do uso da trilha musical nos filmes de Stanley Kubrick, um dos mais consagrados cineastas de todos os tempos.
“Doutor Sono” funcionaria melhor se o diretor Mike Flanagan não forçasse comparações entre seu bom filme e “O Iluminado”, de Stanley Kubrick.
Em “A Favorita”, Yorgos Lanthimos faz uma espécie de releitura do clássico de Stanley Kubrick, “Barry Lyndon” e analisa a aristocracia do século XVIII.
“Roma” guarda uma semelhança fundamental à “Laranja Mecânica” de Stanley Kubrick: Alfonso Cuarón também explora um sistema invencível para sua protagonista.
O Canto Cult traz uma análise de De Olhos Bem Fechados. Desejo, conflitos psicológicos e uma análise de sociedade compõem essa obra-prima do cineasta Stanley Kubrick.
Em Guerra Civil, Alex Garland quer promover um discurso antiguerra, sem ao menos propor uma discussão sobre o contexto sociopolítico que a originou.
Obra-prima de Kelly Reichardt alterna entre a doçura e a violência para falar de amizade e capitalismo.
Obra-prima oitentista pouco conhecida trata da força do amor e da paranoia apocalíptica dos tempos da Guerra Fria
Produção russa distribuída pela Netflix combina referências de clássicos da ficção científica para criar um produto razoavelmente coeso e identificável à cultura do país.