Crítico de cinema (Abraccine), redator, analista de marketing, flamenguista
Em Furiosa: Uma Saga Mad Max, a boa ação de George Miller sofre pela dificuldade de passar a marcha.
Era Uma Vez na América é um filme de ressignificação: espaços, pessoas, relacionamentos. De momentos que acabaram, mas não foram esquecidos. De rostos que marcaram, mas que não ficaram. De um tempo que não pode ser revivido ou revisitado, apenas sentido.
A odisseia e seus rastros de ódio.
Denis Villeneuve escolhe o espetáculo religioso e político e, para isso, subestima e esmigalha o lado humano do filme.
Em The Fire Within, Herzog narra a história do casal que viveu para encontrar vida além da morte e o paraíso além do inferno.
Em Guerra Civil, Alex Garland quer promover um discurso antiguerra, sem ao menos propor uma discussão sobre o contexto sociopolítico que a originou.
Um rei do crime que se funde à cidade à qual dedicou sua carreira, um explorador que encontra a eternidade na busca por uma cidade inalcançável e um foragido da justiça que encontra na redenção espiritual uma cura para algo muito mais severo que uma dor física: um vazio na alma.
Chad Stahelski transforma a ação em dança no mais harmônico dos filmes da série