A Mulher na Janela
A Mulher na Janela estabelece um jogo de referências cinematográficas que não consegue desenvolver bem suas ideias.
Mineiro e graduado em Comunicação Social em Cinema e Audiovisual
A Mulher na Janela estabelece um jogo de referências cinematográficas que não consegue desenvolver bem suas ideias.
Druk propõe uma experiência catártica ao narrar uma experiência peculiar com a bebida e o cotidiano.
O Tigre Branco se coloca como engajado na questão das relações de classe, mas se perde em comentários rápidos e cáusticos.
Paula Gaitán faz uma viagem pelo passado e pelo presente do continente americano.
John Gianvito realiza um filme ensaio sobre a vida e o ativismo de Helen Keller.
Que não se engane, Tenet não é um projeto tão iconoclasta quanto parece, sua ambição no fundo ainda é bastante clássica. Tomando o jogo de entropia, o filme se dá o luxo de navegar por várias temporalidades pura e simplesmente: não basta ver um prédio se refazendo após uma explosão, o filme mostra o prédio se refazendo e explodindo ao embaralhar os pontos de vista.
Era Uma Vez Um Sonho traz uma representação moralista de uma comunidade em crise.
Em Gênero, Pan, Lav Diaz conduz uma visão ambígua e provocadora sobre o ser humano.
Peter Treherne explora o limiar da figuração e da percepção humana em um filme sobre um mistério no seio da natureza.