Geográficos ou sociais, concretos ou imaginários, os espaços permeiam a vida e as narrativas. Os espaços sempre são vestígio, história por si. Dos espaços calcados em questões e conflitos sociais, aos espaços que magnetizam e domesticam quem os ocupa. Dos espaços sociais da Pernambuco de hoje e amanhã à floresta amazônica que faz de um colonizador, adorador.
O espaço como ponto de partida, como jornada, e como fim. Como emancipação, conquista e realização. O espaço que ressignifica, como símbolo maior do físico. Mapear os espaços em todas as suas formas, texturas, signos e potências, é objetivo do tema da terceira edição da Contrabando.
Contrabando, edição #03:
Red Dead Redemption 2: Hipervirtualização Como Funeral de Gênero, por Fellipe José Souza
Espaço Como Conquista do Próprio Destino, por Matheus Fiore
Arquitetura e Paranoia na Cidade Grande, por Eduardo Bolzan
Taipei Story: A Metrópole, o Tempo e a Melancolia Total, por Wallace Andrioli
Lina Bo Bardi e Glauber Rocha: Regionalismo e Cultura Popular, por Larissa Paiva
O Inóspito e a Morada – Vídeo, por Adrian Albuquerque
Lamento do Jeca, por Maicon Firmiano
Mapeando Sertânia: Geraldo Sarno sobre cinema e sertão – Entrevista
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