“Toy Story 4” é bom por vários motivos, mas se destaca o fato de estar dando voz a essa mudança real de cultura educacional de gênero, principalmente em uma época, na qual ainda há gente dizendo que meninas usam rosa e meninos, azul.
Após uma cobertura tão pobre de “O Irlandês”, a crítica “especializada” deveria repensar a profissão de cabo a rabo. Algo vai mal.
Usando de uma violência declaradamente vingativa, o novo filme da franquia “Rambo” não faz muito mais do que satisfazer desejos primitivos da audiência.
Produção russa distribuída pela Netflix combina referências de clássicos da ficção científica para criar um produto razoavelmente coeso e identificável à cultura do país.
“Good Omens” tem um humor tipicamente britânico, que os fãs de obras como “O Guia do Mochileiro das Galáxias” rapidamente irão identificar.
“Beleza Americana” retrata o grupo de personagens mais antagônicos possível buscando se libertar de uma realidade sufocante.
Com o fim da “Saga do Infinito”, é hora de relembrar os últimos 11 anos da Marvel no cinema e rankear os melhores momentos de cada um dos seus 22 filmes.
“O Tesouro do Sol” conclui o arco de um dos personagens mais interessantes de “Deuses Americanos”, um que muitas vezes ofuscou os protagonistas da série.
“Loja de Unicórnios” é uma fábula de amadurecimento com uma protagonista já adulta. Dialoga diretamente com os millenials.
Com a proposta de ser um retrato do século 21, “Vox Lux: O Preço da Fama” representa o esvaziamento da vida humana da forma mais impiedosa possível.
